Pixinguinha (1897-1973)

Assisti à cinebiografia de Denise Saraceni “Pixinguinha”.  O grande Pixinguinha viveu uma vida modesta em um subúrbio do Rio de Janeiro, mas seu talento já era reconhecido pois ele era um maestro. Infelizmente não teve filhos biológicos a quem pudesse legar sua musicalidade, mas adotou um menino. Era boêmio, no entanto viveu toda a sua vida com a mesma mulher.  É considerado por muitos a figura mais importante no panteão de compositores nacionais.  Faleceu em 1973, durante um batizado em que era padrinho, na Igreja de Nossa Senhora de Ipanema

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