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Muito comovida quero agradecer aos amigos e colegas de nossa querida Larissa que deram seu nome à Redação da Rádio Senado onde ela trabalhou com muita dedicação e talento. Obrigada, amigos.

 

O Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (8) o projeto (PRS 54/2020) que nomeia a redação da Rádio Senado, em Brasília, “Redação Repórter Larissa Bortoni”. A homenagem foi proposta pela senadora Simone Tebet (MDB-MS) e relatada por Carlos Viana (MDB-MG). Larissa Bortoni morreu em março de 2019, vítima de uma embolia pulmonar. Ela estava no auge da carreira como jornalista do Senado, onde atuou por mais de 20 anos.


Transcrição
A SALA ONDE FUNCIONA A REDAÇÃO DA RÁDIO SENADO VAI SE CHAMAR “REDAÇÃO REPÓRTER LARISSA BORTONI”. A HOMENAGEM À JORNALISTA, FALECIDA EM MARÇO DE 2019, VÍTIMA DE UMA EMBOLIA PULMONAR, FOI APROVADA PELO SENADO NESTA TERÇA-FEIRA. REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI: A morte precoce por embolia pulmonar foi em 4 de março de 2019. Dez dias depois, os colegas de Rádio Senado, simbolicamente, deram o nome de Larissa Bortoni à sala da redação. Agora, o Senado confirma essa homenagem e reconhece de forma oficial o profissionalismo da jornalista que trabalhou por 21 anos na Casa. Larissa Bortoni levou o nome do Senado ao primeiro lugar em vários prêmios nacionais de jornalismo, como bem lembrou o relator da homenagem, senador Carlos Viana, do MDB de Minas Gerais: Por seus trabalhos, recebeu diversas premiações e menções honrosas, como os Prêmios Imprensa Embratel, Roquette Pinto e Vladimir Herzog, dentre outros. Nas reportagens premiadas, estão presentes temas como a violência contra a mulher, a inclusão de pessoas com transtorno do espectro autista e a odiosa inversão dos papéis de criminoso e vítima nos crimes de estupro. Em uma dessas reportagens premiadas, Larissa Bortoni contou um pouco da vida e do tratamento das pessoas com transtornos psiquiátricos. Ela dizia que mais importante que os prêmios, era dar visibilidade a grupos da população que muitas vezes passam despercebidos aos olhos da maioria das pessoas: A impressão que eu tenho é que essa população que é grande, muita gente, é invisível. Fica escondida nas casas. A gente não sabe onde elas estão. A minha esperança é que o Brasil invista mais no tratamento desses brasileiros. E assim foram com os ciganos, homossexuais, travestis, hansenianos, vítimas de violência doméstica e tantos outros. A diretora da Secretaria de Comunicação do Senado, Érica Ceolin, destaca que Larissa não se calava diante de uma injustiça: A Larissa não conseguia ver injustiça. E ela defendia isso no seu trabalho também com muito profissionalismo e muito compromisso. O diretor da Rádio Senado, Celso Cavalcanti, lembra que a homenagem foi aprovada pelo plenário justamente no mês dedicado à mulher. E destacou que Larissa estará sempre presente no dia a dia da redação: E a presença dela ainda é algo que nós sentimos de maneira muito forte, muito viva nesse lugar, que a partir de agora passa a se chamar oficialmente Redação Repórter Larissa Bortoni. Larissa, presente! Larissa era uma repórter brilhante e uma pessoa muito intensa. Quem a conheceu de perto sabe que quando ela chegava em algum lugar, tomava logo conta do local com sua personalidade forte e inteligência. Nunca passou despercebida. Seus amigos de Rádio Senado e as gerações que os sucederão na redação que agora leva o seu nome vão sempre se inspirar nessa grande pessoa e profissional. E se tem uma coisa que pode ser dita e que, certamente, traduz o sentimento de tantos colegas que a amavam é: “Que falta você faz, Larissa!” Da Rádio Senado, Maurício de Santi.

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Nasci no remoto ano de 1945, em São Lourenço, encantadora estação de águas no sul de Minas, aonde Manuel Bandeira e outros doentes iam veranear em busca dos bons ares e águas minerais, que lhes pudessem restituir a saúde.

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