Os doze trabalhos de Hércules ― do oral para o escrito enfrenta, em doze capítulos, questões capitais e urgentes para o ensino de língua no nível fundamental: como e qual gramática ensinar nas séries iniciais? Pode-se, ou não, corrigir variantes não padrão na fala do aluno? Privilegia-se o oral em detrimento do escrito? Ou faz-se o inverso? Como organizar o uso do tempo em sala de aula? Mais leitura, menos escrita? O contrário disso? Que fazer com os trabalhos realizados pelos alunos? Melhor, que atividades realmente produtivas propor a eles? Que fazer com a sabedoria de vida dos alunos da EJA no ciclo fundamental? Questões como estas aliadas ao engessamento, a atividades mecânicas, anódinas e ao não enfrentamento de uma discussão profícua sobre currículos, planejamento, avaliação e trabalho interdisciplinar são obstáculos que é preciso vencer para que o letramento deixe de ser conceito e se torne prática efetiva em toda sala de aula, especialmente no sistema público de ensino.

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