Artigos

 

Jornal da Comunidade

 Caderno Educação

Jogando, não! Estudando!
 
 
 
Escolas incluem no currículo jogos como xadrez, war e dama para treinar a memória, concentração e raciocínio lógico do aluno. Assim, estudar ficou bem mais divertido.

 
 Carlos Oliveira
\n O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. > O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
  

Se algum pai desavisado vir o filho jogando xadrez, dama ou sudoku (aquele joguinho japonês) e disser para o pequeno que é hora de parar a brincadeira e estudar, poderá ouvir a surpreendente resposta: “Pois é justamente o que eu estou fazendo: estudando!”. Agora, jogos desse tipo fazem parte da grade curricular de muitas escolas. O que mostra que o  estudo hoje em dia é, definitivamente,  mais divertido. Conforme especialistas em educação, os jogos ajudam os alunos a aprender as matérias tradicionais mais rapidamente.

Em Brasília, várias escolas introduziram esses jogos na grade curricular. Outras, os adotam como atividade extra-classe. O Colégio Sagrado Coração instituiu a disciplina jogos educativos em todas as turmas, desde a educação infantil até o ensino médio. “Desenvolvemos esse projeto para incentivar os nossos alunos a terem maior concentração e melhor raciocínio lógico e estratégico”, explica a professora de Matemática, Lucieda Queiroz Caland, responsável pela disciplina.

Lá, os estudantes praticam sudoku, trilha, xadrez, war, dominó, resta-um, jogo da velha e vários outros. “Depois que começamos a oferecer a matéria, muitos alunos melhoraram o desempenho na sala de aula”, conta Lucieda.
Para ela, esses jogos são muito mais que recreação. “O sudoku foi até utilizado no concurso público do Ministério Público da União”, lembra. Na opinião dela, os jogos educativos ajudam a compreender regras matemáticas. “Num tabuleiro temos noções de geometria, perímetro, área, polinômio etc”, diz.

No Colégio La Salle, o xadrez passou a ser atividade extracurricular, sob supervisão do professor João de Jesus Martins, que também dá aulas de Biologia. “Nós resolvemos implantar a disciplina devido ao  interesse demonstrado pelos estudantes que tinha até um clube de xadrez na escola”, diz.

Natália Azevedo, 6 anos, aluna da 1ª série do Sagrado, já é craque no xadrez. Segundo ela, a aula de jogos educativos é a melhor de todas. “Eu gosto muito porque a gente aprende a ser mais concentrado”. As colegas da 7ª série, também do Sagrado, Carolina Lima, Larissa Paulino e Talita Guedes, todas de 13 anos, estão cada vez melhores no sudoku. “É um jogo muito interessante, que ensina a gente a raciocinar e, ainda, a gostar de Matemática”, afirma Carolina. Larissa e Talita concordam e dizem que sempre têm uma revistinha do joguinho oriental nas mãos.

Para os alunos do La Salle, as aulas de xadrez são uma grande jogada da escola. Eduardo Propércio, de 15 anos, aluno do 2º ano do ensino médio, diz que sempre gostou do jogo. “Xadrez é uma atividade muito interessante, porque, além de ser divertido, também ajuda na concentração. Isso é muito bom”, afirma.

Já Helena Gemayel, 11 anos,  da 6ª série do La Salle, jogava xadrez por influência da família e uniu o útil ao agradável. “Minha mãe me incentivou a  participar das aulas. Estava com  tempo livre e entrei. Desde o início, não perdi uma aula”. Ela acha que, realmente, o xadrez ajuda a desenvolver a inteligência.
 
 
        
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
   
 
   
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Categoria pai: Seção - Notícias

Dos que têm 4ª série, 68% lêem mas não entendem
 
Quatro milhões de brasileiros entre 15 e 64 anos podem ser considerados analfabetos, mostra pesquisa do Ibope
 
Flávio Freire
O GLOBO
29 de março de 2.007
 
 
SÃO PAULO. Dados de uma pesquisa feita para avaliar os índices de alfabetização no Brasil mostram que 68% dos 30,6 milhões de brasileiros de 15 a 64 anos de idade, que estudam ou estudaram até a 4ª série, não conseguem ler mais do que um anúncio curto - sem capacidade de interpretá-lo. Mais: 13% (quatro milhões de brasileiros nessa idade) podem ser considerados analfabetos no que diz respeito à escrita e à leitura, pois não decodificam palavras e frases, ainda que em textos simples.
A pesquisa mostra que, desse universo, um milhão de pessoas não é capaz de identificar números em situações de cotidiano, como ler preços ou anotar número de telefone.
A precária situação do sistema educacional no país pode ser observada ainda na análise feita com 31,1 milhões de pessoas que cursam ou cursaram da 5ª à 8ª série. Chama a atenção que 24% (cerca de oito milhões) dos que se encontram nessa faixa de escolaridade permanecem no nível rudimentar de alfabetização, ou seja, com séria limitação nas habilidades de leitura, escrita e também em cálculos simples de matemática, como somar ou diminuir.
A pesquisa, elaborada pelo Ibope em parceria com o Instituto Paulo Montenegro e a ONG Ação Educativa para avaliar o Indicador Nacional de Alfabetismo Social (Inaf), é uma compilação de cinco sondagens feitas entre 2001 e 2005. A cada ano, duas mil pessoas responderam a questionários com os testes que avaliavam a capacidade do indivíduo de ler, escrever e fazer contas, sempre a partir de situações do cotidiano.
- Esses brasileiros, que estão entre nós, num mundo mais globalizado, não conseguem ser eleitores, consumidores, profissionais. Essas pessoas não vão conseguir ler a reportagem que está sendo feita - disse Ana Lúcia Lima, diretora do Instituto Paulo Montenegro.
 
Minas Gerais, o estado com os piores índices no Sudeste
Os entrevistados foram classificados em quatro níveis: analfabeto (não conseguem ler palavras ou frases nem ler preços ou anotar números de telefone); rudimentar (capaz de ler texto curto, assim como números de telefone); básico (lê textos mais extensos e é capaz de fazer inferências e resolve problemas simples de matemática); e pleno (condições plenas).
O levantamento mostra que o Rio de Janeiro é o estado com o melhor desempenho. De acordo com a pesquisa, 38% do total dos entrevistados no Rio foram classificados em nível pleno. O índice de moradores do Rio na categoria rudimentar é de 22%.
 
Numa comparação com outros estados da Região Sudeste, o Espírito Santo aparece em segundo lugar, com 37% dos capixabas em nível pleno e 25% em estágio rudimentar. São Paulo aparece em terceiro. São apenas 24% de paulistas com idade entre 15 e 64 anos que estudam ou estudaram da 5ª à 8ª série que se encaixam no nível pleno, contra 32% no estágio rudimentar.
São Paulo tem ainda um agravante. Ao contrário do Rio e do Espírito Santo, que não têm pessoas com essa idade no nível analfabetos (que não lêem ou escrevem qualquer coisa), São Paulo registra 6% nessas condições.
 Mas é Minas Gerais o estado com os piores índices no Sudeste. Pelo menos 9% dos mineiros estão incluídos no nível analfabetos.


--------------------------------------------------------------------------------

Categoria pai: Seção - Notícias

Aline Falco
Da equipe do Correio
Jose VarellaCB
 
Haddad: país tem de atingir nota 6 em índice internacional de educação
 
 
Para passar na prova de fogo da qualidade da educação, o Brasil vai ter que tirar nota 6 no novo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) até 2021. Nessa escala, que vai de zero a 10, o país tirou nota 4. Em audiência na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, o ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou que o Brasil deve atingir o índice 6 na data limite. Esta é uma das metas do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).

Para Hadadd, a meta nacional tem uma importância simbólica já que no mesmo ano o país comemora o segundo centenário da independência. A meta não será fácil de ser cumprida. Na última edição do teste, em 2003, o país ficou em último lugar na aprendizagem de matemática, entre os 40 países participantes. Em leitura, ocupou o 37º lugar, apenas acima de México, Tunísia e Indonésia.

Até 2022, o MEC vai estabelecer metas a cada dois anos para serem cumpridas por estados e municípios. Os patamares de qualidade serão determinados de acordo com as características de cada localidade. A idéia é levar em consideração o nível atual de cada localidade e exigir uma resposta compatível com o ponto de partida. “É ilusório imaginar que uma cidade pobre, com um indicador entre 1,5 ou 2, vá chegar ao patamar de primeiro mundo em 15 anos”, diz.

O ministro acredita que esse tipo de mudança só acontece a longo prazo. “Só se atinge modificações desse porte em gerações”, lembra Haddad. O período de 15 anos para produzir alterações na educação não é idéia original do MEC. Em 2006, foi lançado o Compromisso Todos pela Educação (CTE) que estabeleceu cinco metas de qualidade a serem cumpridas até 2022.

A participação de todos os setores da sociedade na construção do plano é uma das propostas do ministro. Para o secretário-executivo da organização CTE, Mozart Neves Ramos, o objetivo anunciado pelo ministro é o mais difícil a ser cumprido. “A média do investimento dos países da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) em educação básica é de 7 mil dólares por ano. Já o Brasil investe apenas 944 dólares por ano”, disse.

Haddad deixou claro que o objetivo não será alcançado caso não exista mais recursos. Seria preciso investir 5% do Produto Interno Bruto. Atualmente, pouco mais de 4,3% é destinado ao setor.
 


 

Categoria pai: Seção - Notícias

Debate sobre qualidade da educação brasileira está no caminho errado
 
 Alan Meguerditchian
 
 
 
É preciso aumentar o salário dos professores. A educação no Brasil não vai melhorar enquanto não forem destinados mais recursos para as escolas. Temos que informatizar nossas escolas. É imprescindível que os professores façam cursos para se atualizarem. Todos esses clamores de políticos, órgãos de imprensa, educadores, pais e muitos outros já podem ser considerados senso comum, com pouco valor empírico e que quase nada ajudam o Brasil a sair da situação educacional grave na qual se encontra.
Segundo pesquisas, divulgadas durante o seminário Remuneração do professor, gestão e qualidade da educação, em São Paulo, professores de escolas públicas e privadas têm remuneração bastante próximas e escolas que gastam R$ 3 mil ou R$ 700 por aluno têm desempenho iguais e, muitas vezes, as que gastam menos, vão melhor. Além disso, a utilização de computadores durante as aulas não aumenta o rendimento do aluno, assim como a formação continuada dos professores tem surtido pouco efeito.
A diferença entre os salários dos professores não pode ser argumento para explicar a diferença de desempenho dos alunos. A maior diferença de professores da rede privada em relação aos da rede pública é de 14%, se observado o ensino médio, explica um dos pesquisadores do estudo Diferencial de remuneração públicaprivada, Samuel Pessoa. Se recortado a remuneração das professoras de 1º ao 4º ano do ensino fundamental ao longo da vida, as que lecionam na rede pública recebem 12% mais do que suas colegas da rede privada.
As vantagens, tanto para um lado, quanto para o outro, são muito pequenas em todos os recortes. Exclui-se, assim, o argumento que a remuneração do educador é fator relevante na diferença de desempenho dos alunos brasileiros. É preciso salientar que os números do ensino público foram subestimados, pois, dependendo da rede em que o professor trabalha, existem gratificações e vantagens que não foram consideradas, disse. Os cálculos foram baseados em dados do censo de 2000, do qual foram retirados os valores dos salários base respondidos pelas pessoas que se disseram professores. Além disso, é preciso considerar que do ano pesquisado até 2007 ocorreu um aumento importante no salário dos profissionais da rede pública, conclui.
Antes considerado paradigma, o argumento que pede mais recursos para as escolas também foi desconstruído durante o seminário. Coletamos dados de uma escola que gasta R$ 400 por aluno e outra que gasta quase R$ 1 mil. Ambas alcançaram cerca de 215 pontos no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) - que avalia, por amostragem, os alunos dos ensinos fundamental e médio do Brasil, explicou o pesquisador Naércio Menezes, autor do estudo Os determinantes do desempenho escolar no Brasil. Variações ainda maiores foram identificadas, o que mostra que não é o recurso que a escola tem para gastar que faz a diferença. O que é preciso estudar agora é por que ocorre essa diferença. Desconfiamos que é a gestão o ponto. Pelo menos podemos ser otimistas, pois é possível melhorar a situação com os recursos que temos disponíveis, disse.
Para confundir ainda mais aqueles que dizem entender de educação, o estudo de Menezes identificou que a diferença entre os alunos que utilizam o computador durante as atividades escolares e os que não têm esse recurso é irrelevante. No ensino médio, o coeficiente de variação de desempenho dos que usam a máquina foi de 0,03, explicou.
Outra conclusão, que pode gerar debate, foi a de que alunos de professores que participaram dos chamados cursos de atualização não têm desempenho melhor do que aqueles que assistem aulas de educadores que não fizeram os cursos. 80% dos professores disseram que participaram de algum tipo de atualização. Mas a diferença do desempenho de seus alunos foi irrelevante, disse Menezes.
Não podemos contestar os dados. Devemos apenas refletir sobre eles. É correto afirmar que pagar mais para os professores não tem relacionamento com aumento de desempenho dos alunos. Mas começar a carreira recebendo R$ 3 a horaaula é justo? Além disso, aumentar as verbas para uma escola com três mil alunos, divididos em quatro turnos que é quase impossível de gerenciar, é razoável?, refletiu a consultora em educação da Fundação Lemann, Ângela Mello.
Todos esses dados servem para mostrar que estamos levando a discussão para o lado errado. Não podemos continuar reduzindo o problema da educação brasileira em questões como salários, cursos de aperfeiçoamento ou uso de computador. Devemos sim, nos perguntar por que alguns fazem e outros não. Estamos em uma situação na qual comemoramos se algum estado aumenta o desempenho de seus alunos em seis pontos no Saeb. Não devemos fazer isso, pois estamos em um contexto muito ruim e aumentar um pouco o resultado é passar para o ruim. Devemos sim é tentar mudar de patamar, finalizou a reflexão o cientista político e sociólogo, Simon Schwartzman.


--------------------------------------------------------------------------------

Categoria pai: Seção - Notícias

Rede pública paga quase igual à particular
Estudo mostra que renda média de professores é pouco menor na rede pública, mas benefícios na aposentadoria são maiores

Diferença a favor de docentes da rede privada varia apenas de 4,9% no caso da pré-escola para 11% no caso do ensino médio
ANTÔNIO GOIS
DA SUCURSAL DO RIO

Um estudo que será divulgado na segunda-feira contesta um dos mitos mais disseminados da educação brasileira: o de que o ensino público vai mal quando comparado ao particular por causa dos baixos salários dos professores.

Feito pelos pesquisadores Samuel Pessoa, Fernando de Holanda Barbosa Filho e Luís Eduardo Afonso, da FGV e da USP, o trabalho mostra que a renda média de professores da rede privada é quase a mesma dos seus colegas da rede pública. A diferença não passa de 11%, no caso dos que trabalham no ensino médio. No entanto, se forem considerados os benefícios da aposentadoria no setor público, a situação se inverte em favor dos professores estaduais, municipais e federais.

O estudo será apresentado no seminário Remuneração do Professor, Gestão e Qualidade da Educação, realizado pela Fundação Lemann, pelo Instituto Futuro Brasil (IFB) e pelo Ibmec para discutir as causas do fracasso do ensino público.

No Saeb (exame do MEC que avalia a qualidade da educação básica), os resultados da rede privada no 3º ano do ensino médio são significativamente superiores aos da rede pública. Numa escala de 0 a 500, as médias na rede privada foram de 307 pontos em matemática e 333 em português. No setor público, elas caem, respectivamente, para 249 e 260. O Enem (outro exame do MEC restrito ao ensino médio) mostra o mesmo quadro. De 0 a 100, a média nas escolas particulares foi de 52,7, enquanto nas públicas ficou em 39,5.

Essa diferença de desempenho, para os autores do estudo, tem muito pouco ou nada a ver com o salário dos professores. Para chegar a essa conclusão, eles compararam pelo Censo 2000 do IBGE a renda média de professores da rede pública com os da rede privada em todos os níveis de ensino.
Levando em conta apenas a renda, a diferença a favor da rede privada variou apenas de 4,9% no caso da pré-escola para 11% no caso do ensino médio.

Os autores do estudo, no entanto, ampliaram essa análise levando em conta também o regime de contribuição previdenciária e aposentadoria em cada rede. Ao fazer isso, perceberam que os rendimentos pagos na rede pública são melhores do que os da rede privada se, nessa análise, forem considerados os descontos que os trabalhadores fazem para contribuir para a previdência e o valor dos rendimentos após aposentados.

No caso das mulheres -que se aposentam mais cedo que os homens-, os contratos na rede pública são mais vantajosos em todos os níveis de ensino. No caso dos homens, isso é verdade para professores de pré-escola e do ensino fundamental.

Os diferenciais de salários dos professores entre a rede pública e a privada não favorecem o setor privado como tanto advogado tem defendido muitas vezes em debates acalorados. Com exceção do ensino secundário, os professores da rede pública recebem uma remuneração superior ou igual à paga aos da rede privada, afirmam os autores no estudo.

O presidente do sindicato dos professores da rede privada em São Paulo, Luiz Antonio Barbagli, concorda com a tese de que os contratos na rede pública são mais vantajosos: Se formos trabalhar com a média e pensarmos a longo prazo, pode ter certeza absoluta de que na maioria dos casos o contrato é melhor na rede pública do que na rede privada. É preciso, no entanto, considerar que os salários nas escolas particulares variam bastante.

Juçara Dutra Vieira, presidente da (CNTE) Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, diz que o fato de o diferencial ser maior ou menor entre as duas redes não significa que o salário seja adequado. Entendemos que é importante pagar um salário digno ao professor, mas achamos que isso não basta para melhorar a qualidade do ensino. No que diz respeito ao professor, é fundamental também investir na formação e na carreira.

Categoria pai: Seção - Notícias

Pesquisar

PDF Banco de dados doutorado

Em 30 de junho de 2025, chegamos a 2.053 downloads deste livro. 

:: Baixar PDF

A Odisseia Homero

Em 30 de junho de 2025, chegamos a  8.773 downloads deste livro. 

:: Baixar PDF

:: Baixar o e-book para ler em seu Macintosh ou iPad

Uma palavra depois da outra


Crônicas para divulgação científica

Em 30 de junho de 2025, chegamos a 16.170 downloads deste livro.

:: Baixar PDF

:: Baixar o e-book para ler em seu Macintosh ou iPad

Novos Livros

 





Perfil

Nasci no remoto ano de 1945, em São Lourenço, encantadora estação de águas no sul de Minas, aonde Manuel Bandeira e outros doentes iam veranear em busca dos bons ares e águas minerais, que lhes pudessem restituir a saúde.

Leia Mais

Publicações

Do Campo para a cidade

Acesse: