A Brasília que não lê

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 "Na despedida com pressa,

escrever me prometeste.

Esqueceste da promessa,

Ou apenas me esqueceste?”  

Essa quadrinha é de J.G. de Araújo Jorge, poeta brasileiro do século XX, que se dedicou a compor poemas mais ligeiros.

Ela me ocorreu em função do tema da redação do recente vestibular da UnB : “A pressa nossa de cada dia”, ou quase isso.

E já que estou numa sessão nostalgia, me lembrei de uma palavra que Mamãe gostava de usar : “azáfama”  .

O Google define  azáfama como grande pressa e ardor na execução de um serviço.

p.ext. grande atividade e confusão; atropelo, atrapalhação.

A vida moderna tem compromisso com a  pressa : fazer tudo ao mesmo tempo...

Mas há também o reverso da moeda. Os indivíduos zen, que sabem meditar e gostam de fazê-lo.  Sua calma, sua tranquilidade às vezes dá ensejo a piadas, a estereótipos. Não é o que dizem dos baianos ?

Faço uma auto-avaliação e constato que me encaixo no primeiro grupo. Me aflijo. Redijo uma notinha mental: é urgente procurar umas aulas de Ioga seguidas de exercícios de meditação. O quanto antes ...

Brasília, junho de 2018

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Nasci no remoto ano de 1945, em São Lourenço, encantadora estação de águas no sul de Minas, aonde Manuel Bandeira e outros doentes iam veranear em busca dos bons ares e águas minerais, que lhes pudessem restituir a saúde.

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