A Brasília que não lê

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Por sobre o Lago Paranoá, em Brasília, que é o maior lago urbano do mundo, há três pontes. A maior delas é a Ponte JK. Mas hoje quero falar de outra, a Ponte Honestino Guimarães, que já foi chamada de Ponte Costa e Silva, até que a Câmara Distrital trocou seu nome. O Correio Braziliense de hoje traz uma matéria sobre “O dia de chumbo da UnB”, 29 de agosto de 1968, há cinquenta anos. Amanhã poderei postá-la, pois o CB só permite cópia a partir do segundo dia de publicação. Nesse dia houve a quarta invasão do campus universitário pela polícia e cerca de sessenta alunos foram presos. 
Há ( ou havia) em Brasília pessoas que acreditam que Honestino Guimarães esteja vivo. Mas o jornal informa que em 1996 a família recebeu seu atestado de óbito. Ontem, ex-alunos e professores da UnB relembraram a triste data. Honestino Guimarães era líder estudantil e foi preso e morto em 1973. Mas seu corpo nunca foi encontrado. Andou bem a Câmara Distrital ao dar o nome dele à ponte que liga o bairro Lago Sul à área central de Brasília.

Texto escrito em 2 de setembro de 2018

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Nasci no remoto ano de 1945, em São Lourenço, encantadora estação de águas no sul de Minas, aonde Manuel Bandeira e outros doentes iam veranear em busca dos bons ares e águas minerais, que lhes pudessem restituir a saúde.

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