Clicando no endereço eletrônico abaixo vocês poderão assistir ao vídeo: Escrever para aprender a escrever.
Um ótimo trabalho no Maranhão!
Abraços,
Ana Dilma

Para ler o texto, clique em :
http:revistaescola.abril.com.brmultimidiapag_videogal_video_245285.shtml
Boa leitura!

 

Todo ano, um de cada seis alunos que entram na
1ª série é reprovado. Outros 18% chegam à 4a série
sem terem sido alfabetizados. Essas crianças,
condenadas ao fracasso no início da escolaridade, vêm
de famílias que não têm acesso à leitura e à escrita e, mal
atendidas pelo sistema de ensino, acabam permanecendo
nessa situação de exclusão. Em várias escolas brasileiras,
porém, há professores dedicados que não aceitam
desculpas extraclasse para não ensinar.NOVA ESCOLA
encontrou três profissionais que acreditam, de
fato, que todos podem aprender. As histórias de Janice
Cunha, de Porto Alegre, e Edinelma Ferreira de Souza,
de Utinga (BA), você encontra no nosso site.Nestas páginas,
você vai conhecer Mariluci Falco Fernandes Kamisaka
e sua turma de 1ª série da EE Maria Odila Guimarães
Bueno, em São Paulo.
Neste ano, ela tem uma turma com 32 crianças, quase
todas moradoras da favela de Heliópolis, a maior da
cidade. Elas são filhas de pais com baixa escolaridade e
têm pouco acesso a materiais escritos – o que as diferencia
das nascidas em ambientes em que livros, revistas
e jornais circulam naturalmente e em que a leitura
é valorizada e a escrita utilizada no dia-a-dia. Ensinar
para essa clientela, que muitos consideram condenada
ao fracasso, não assusta Mariluci.Ao contrário.Com conhecimento
teórico, uma prática bem planejada e muita
dedicação, ela tem evitado que seus alunos sigam na
escola e na vida enfrentando dificuldades para fazer da
leitura um meio de aprender, se informar, trabalhar e
participar da sociedade em pé de igualdade.
Mariluci não inventou nenhum método revolucionário.
Muito do que essa professora de 39 anos faz está
descrito nos Indicadores de Qualidade na Educação – Ensino
e Aprendizagem da Leitura e da Escrita, elaborados
pelo Ministério da Educação (MEC), pela Ação Educativa
e por outras entidades ligadas à alfabetização.O documento
defende que os estudantes tenham contato
com diferentes tipos de texto, ouçam histórias todos os
dias e observem adultos lendo e escrevendo. Além disso,
recomenda que a escola ofereça uma rotina de trabalho
variada e que os professores os incentivem o tempo
todo. No que depender de Mariluci, todos os itens
estão contemplados:“Meus alunos podem e vão aprender.
Eu trabalho para que isso aconteça”.
Com um planejamento que inclui atividades diversificadas
e muito estudo e dedicação, Mariluci Kamisaka garante
que seus alunos, moradores da maior favela de São Paulo,
saiam da 1a série lendo e escrevendo
THAIS GURGEL
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ALFABETIZAÇÃO
todos eles
até o fim do ano”

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Perfil

Nasci no remoto ano de 1945, em São Lourenço, encantadora estação de águas no sul de Minas, aonde Manuel Bandeira e outros doentes iam veranear em busca dos bons ares e águas minerais, que lhes pudessem restituir a saúde.

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