Um milhão de chineses vivem de escrever literatura na web
14 de maio de 2010 16h14 atualizado às 17h04
 

A literatura através da internet está se tornando um negócio próspero na China, onde aproximadamente um milhão de usuários ganham a vida publicando livros e histórias, segundo o jornal China Daily.

A demanda por esse tipo de conteúdo tem crescido. Sites especializados na publicação das obras cobram dos leitores que desejam acessá-las, embora os preços sejam até dez vezes menores do que os das edições de papel, e repassam de 50% a 70% da arrecadação aos escritores.

Os autores são contratados para escrever um determinado número de palavras, e geralmente empregam entre seis e dez horas por dia neste tipo de trabalho, disse um dos escritores ao jornal.

Os leitores pagam entre 4 e 5 yuan (cerca de R$ 1) para acessar estas obras literárias. Dependendo da fama do profissional, em alguns casos é possível arrecadar até US$ 140.000 - cerca de R$ 250 mil - por ano.

Não é um caminho fácil para os escritores chineses, pois eles enfrentam a limitação da censura - que os proíbe, por exemplo, de escrever sobre pornografia, informou o China Daily. Também há o risco de que suas obras sejam copiadas algo que, de acordo com algumas empresas do setor, acontece frequentemente.

A China tem a maior comunidade online do mundo, mais de 400 milhões de usuários, apesar de extensas limitações de acesso impostas pelo governo do país.

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Nasci no remoto ano de 1945, em São Lourenço, encantadora estação de águas no sul de Minas, aonde Manuel Bandeira e outros doentes iam veranear em busca dos bons ares e águas minerais, que lhes pudessem restituir a saúde.

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